Boletim CH#42 ☘️ Antes rei do prensado, Paraguai agora reina no cânhamo
Ministro da Agricultura conta como país se tornou o maior produtor e exportador de cannabis industrial da América Latina
Fala minha gente!
Chegou o boletim quinzenal que conta o que você precisa saber para estar bem informado sobre cannabis e psicodélicos. Aeeee :)
O meu alô normalmente chega para vocês de manhãzinha, mas hoje rolou atrasito e peço desculpas, mas é que eu tô batendo a newsletter enquanto resolvo tudo para minha mudança de volta a Barcelona. Siiiimmm, isso está acontecendo. Me despedindo dessa ilha INCRÍVEL, o paraíso perdido no meio do Atlântico.
Já contei para vocês que Atlantida era justo aqui? Dizem que ficava bem no meinho entre Fuerteventura e Lanzarote. E sabe como encontrei essa info? Quando numa trip de cogumelo fui vomitar no arbusto e senti um cheiro único. “Gente, isso aqui cheira a Atlantida”, gritei. ~O cheiro do matinho, né, antes de vomitar, claro ~ Daí quando tava de volta em casa, dei uma gugada e PAM. Era real. Af, amo.
Bom, correria, mas rapidão, te contar que entrevistei o Ministro do Agro do Paraguai, Santiago Bertoni, para entender como o país chegou a ocupar a posição de destaque que tem hoje na América Latina no cultivo, processamento e exportação de cânhamo. Tá na minha coluna no Poder360, vem ver.
Também rolou minha estreia como repórter colaboradora do Prohibition Partners, uma publicação internacional foda. Muita honra em fazer parte. O foco da minha cobertura é América Latina e Península Ibérica. Portanto, se tiver coisinhas para me contar sobre as indústrias canábicas dessas regiões, sou toda ouvidos ;)
Recomendadíssimo o texto da minha querida colega Carla Jimenez, que por um breve período foi minha editora no El País, com o título “Coragem é falar de maconha na eleição”. Maravilhosa! E uma honra ser citada por ela no seu brilhante artigo.
Bora de news enquanto empacoto as coisa aqui :)
☘️ Psilocibina pode ajudar a tratar o vício em álcool, mostra maior ensaio clínico do gênero
Duas doses de pílulas de psilocibina, juntamente com psicoterapia, ajudaram as pessoas com transtorno por uso de álcool a reduzir o consumo de bebidas alcoólicas por pelo menos oito meses após seus primeiros tratamentos. Sim, é isso mesmo que você leu, e os resultados provêm do maior ensaio clínico do gênero, publicado no JAMA Psychiatry, no fim de agosto. "Há realmente algo acontecendo aqui que tem muito potencial clínico se pudermos descobrir como aproveitá-lo", disse o Dr. Michael Bogenschutz, diretor do Centro de Medicina Psicodélica da NYU Langone da NYU Langone Health, que liderou o que pode ser o primeiro estudo randomizado e controlado de psilocibina para transtorno por uso de álcool. Durante o estudo, que durou oito meses, 93 homens e mulheres com idades entre 25 e 65 anos foram escolhidos para receber duas doses de psilocibina ou pílulas anti-histamínicas, que os pesquisadores usaram como placebo. Todos eles também participaram de 12 sessões de psicoterapia. Todos os voluntários tomavam, em média, sete drinks por vez antes de participar dos testes. Mais de 80% daqueles que receberam o tratamento psicodélico reduziram drasticamente o consumo de álcool oito meses após o início do estudo, em comparação com pouco mais de 50% no grupo de controle anti-histamínico, de acordo com os resultados. No final do teste, metade dos que receberam psilocibina pararam de beber completamente, em comparação com cerca de um quarto daqueles que receberam o anti-histamínico.
☘️ Farmacêuticas têm perdas bilionárias com a legalização da cannabis, indica estudo inédito nos EUA
A indústria farmacêutica sofreram um golpe econômico depois que vários estados americanos legalizaram a maconha – com uma perda média de mercado de quase US$ 10 bilhões para os fabricantes de medicamentos por cada evento de legalização – de acordo com um estudo inédito. O artigo de pesquisa revisado por pares, publicado na revista Plos One há poucos dias, analisou os dados de retorno de ações e vendas de medicamentos prescritos de 556 empresas farmacêuticas entre 1996 e 2019, analisando as tendências do mercado antes e depois da promulgação da legalização da cannabis para uso médico e adulto. Os retornos das ações foram “1,5-2% mais baixos 10 dias após a legalização”, segundo os autores do estudo. “Os retornos diminuíram em resposta à legalização médica e recreativa, para fabricantes de medicamentos genéricos e de marca. Os investidores antecipam que um único evento de legalização possa reduzir as vendas anuais de medicamentos em US$ 3 bilhões em média”, diz o documento. Existem muitos relatos anedóticos, estudos baseados em dados e análises observacionais que sinalizaram que algumas pessoas usam cannabis como uma alternativa às drogas farmacêuticas tradicionais, como analgésicos à base de opióides e medicamentos para dormir. No início deste ano, por exemplo, um trabalho de pesquisa que analisou dados do Medicaid sobre medicamentos prescritos descobriu que a legalização da maconha para uso adulto está associada a “reduções significativas” no uso de medicamentos prescritos para o tratamento de várias condições.
☘️ Em uma tendência inversamente proporcional, fumar maconha já é mais popular que fumar tabaco nos EUA
Pela primeira vez na história, mais norte-americanos declararam fumar maconha do que tabaco em uma nova pesquisa Gallup. Mais americanos fumaram maconha na semana passada do que tabaco, de acordo com o relatório. Acima dos 12% do ano passado, 16% dos americanos entrevistados disseram que fumaram cannabis na semana passada, mais que o dobro da baixa histórica, de 7%. No entanto, apenas 11% dos entrevistados disseram que fumavam tabaco, abaixo dos 16% de um ano atrás e muito menos do que os 45% dos americanos que relataram fumar tabaco na década de 1950. Os resultados são inéditos porque pela primeira vez aferiu-se um nível mais alto de consumo de cannabis que a Gallup registrou desde que começou a fazer a pergunta em 2013 e o resultado mais baixo para o consumo de tabaco desde 1944, quando seu uso passou a ser monitorado nas pesquisas Gallup. Embora quase metade dos americanos relate ter usado cannabis pelo menos uma vez – acima dos 4% em 1969, o primeiro ano em que Gallup entrevistou americanos sobre o uso de cannabis – o país continua dividido sobre se a legalização da cannabis está provando ser uma influência positiva ou negativa na sociedade. A pesquisa descobriu que 68% dos americanos acreditam que a cannabis deveria ser legal em todo o território.
☘️ Metais pesados foram identificados em produtos de CBD não regulados
Os produtos com infusão de CBD comercialmente disponíveis em lojas de varejo e online geralmente contêm metais pesados, como chumbo, arsênico e mercúrio, e normalmente contêm quantidades de canabidiol menores do que as anunciadas, de acordo com dados publicados na revista The Science of the Total Environment. Investigadores afiliados à Faculdade de Medicina da Universidade de Miami e ao Laboratório de Testes Ellipse Analytics, em Denver, avaliaram 516 produtos CBD quanto ao conteúdo de canabidiol, bem como a presença de contaminantes de metais pesados. Desses produtos, 121 foram destinados ao consumo oral. Em consonância com análises anteriores de produtos CBD não regulamentados, muitos continham impurezas e rotulagem imprecisa. Dos produtos comestíveis com infusão de CBD analisados, 42% deram positivo para a presença de chumbo, 37% deram positivo para mercúrio, 28% deram positivo para arsênico e 8% deram positivo para cádmio. Mais de 40% de todos os produtos testados continham porcentagens significativamente mais baixas de CBD do que o anunciado nos rótulos dos produtos. A contaminação por metais pesados também foi identificada em produtos de vapor de delta-8 THC não regulamentados.
☘️ O CBG diminuiu a pressão arterial em camundongos em um modelo pré-clínico
Você já notou que ao fumar maconha a sua pressão baixa de repente? Como ainda há poucos estudos sobre a cannabis e as mais diversas interações de seus componentes com o corpo humano, não dá pra afirmar por quê nem como isso acontece. Mas alguns estudos começam a clarear a questão. Recentemente, um grupo de pesquisadores injetou o canabinóide CBG (canabigerol) em camundongos, e os bichinhos experimentam uma diminuição significativa na pressão arterial média. Os dados pré-clínicos foram publicados na revista Frontiers in Physiology. A equipe de pesquisadores da Penn State College of Medicine, nos EUA, avaliou o impacto cardiovascular do CBG em comparação ao placebo em camundongos saudáveis. Os animais do estudo foram injetados no abdômen com CBG ou solução salina. “A administração de CBG provoca uma diminuição significativa na pressão arterial em camundongos machos fenotipicamente normais, sem alterar a frequência cardíaca ou a atividade locomotora”, disseram os estudiosos. E concluíram. “O presente estudo fornece uma nova visão mecanicista sobre os efeitos cardiovasculares do CBG no contexto da pressão arterial normal. No geral, esses achados contribuem para a crescente literatura sobre o papel dos canabinóides na regulação da pressão arterial. Pesquisas adicionais sobre CBG são necessárias para definir os mecanismos moleculares precisos e os locais de ação, os efeitos da administração crônica e o potencial de uso terapêutico para reduzir a pressão arterial em modelos de hipertensão”. Um ensaio clínico de 2017 documentou anteriormente a capacidade de doses orais de CBD de reduzir a pressão arterial em voluntários saudáveis, enquanto um estudo observacional de 2021 identificou uma ligação entre o uso de cannabis a longo prazo e uma redução na pressão arterial sistólica e diastólica em idosos.
☘️ Cannabis é supostamente mais eficaz do que medicamentos prescritos para enjoos durante a gestação
Mulheres que reconhecem ter consumido cannabis para tratar os sintomas da hiperêmese gravídica (os famosos enjoos matinais durante a gravidez) frequentemente relatam que a cannabis é mais eficaz do que os medicamentos prescritos na redução de náuseas e vômitos graves. Uma equipe de pesquisadores afiliados à Universidade da Califórnia em Los Angeles e à Hyperemesis Education and Research Foundation, no Oregon, entrevistou 550 mulheres que sofreram de HG durante a gravidez. Cerca de 96% delas reconheceram ter usado antieméticos prescritos, e 14% relataram ter usado cannabis. A maioria (71%) daquelas que reconheceram ter consumido cannabis disseram que o fizeram porque os medicamentos prescritos não aliviaram seus sintomas. Entre estas, 82% relataram alívio dos sintomas de HG – uma descoberta que é consistente com relatórios de casos e pesquisas anteriores. “Este estudo se soma à crescente literatura que apoia as propriedades antieméticas da cannabis e dos compostos canabinóides, ao mesmo tempo em que sugere seu potencial para tratar enjoos durante a gravidez. Os produtos de cannabis podem ser percebidos como uma alternativa mais eficaz, mas são necessárias mais pesquisas para entender seu mecanismo e segurança”, disseram os pesquisadores.
☘️ Já ouviur falar em “Maconha limpa”? Saiba mais sobre a nova sensação da Califórnia
Produtos limpos não são novidade. Mas “maconha limpa” é uma coisa completamente diferente, um novo fenômeno que provavelmente se tornará mais comum, pelo menos de acordo com alguns especialistas. O Los Angeles Times publicou reportagem contando o que é a tal maconha limpa, que está circulando em São Francisco, e se tornou um dos itens mais procurados em dezenas de dispensários. O produto leva esse nome como muitos outros produtos “limpos”, por seus processos ecologicamente corretos e pela transparência em seus componentes. A “erva limpa” depende do fabricante, mas sugere que a cannabis em questão é cultivada organicamente, com a menor quantidade de pesticidas possível. Essa nova moda ganha ainda mais destaque quando se trata de produtos vaporizados. Tradicionalmente, os vapes são extraídos submetendo o THC a um material químico como o butano, o etanol ou o CO2. Completar esse processo sem reter tais elementos não é fácil, mas é possível, em um método mais complicado, porém mais limpo, que submete a cannabis a uma combinação de agitação mecânica e mudanças de temperatura. Ao discutir as vantagens da maconha limpa versus a tradicional, o LA Times conversou com um médico de cuidados primários e especialista em cannabis do Massachusetts General Hospital, que comparou cannabis limpa a alimentos orgânicos, usando frutas como exemplo. “Não vi nenhum estudo que mostre que é menos provável que você tenha câncer se comer frutas orgânicas, mas todos pensam intuitivamente que elas são mais saudáveis. Todo mundo vai pagar mais por isso, e acho que é mais ou menos a mesma situação na indústria da cannabis”, comparou. Sabendo que cultivos em larga escala dificilmente se comprometem com a produção orgânica, na minha singela opinião, nada, nunca, vai superar as várias vantagens, entre elas, a tranquilidade que só o autocultivo oferece – como por exemplo, estar consciente do que foi usado e do que há na florzinha que você vai consumir.
☘️ Governo americano investe mais de US$ 1 milhão para criar bafômetro de THC
À medida que a maconha se torna legal e regulamentada em muitos estados americanos, a aplicação da lei luta para acompanhar os novos tempos. Definitivamente, há uma curva de aprendizado quando algo que era ilegal de repente se torna legal, e isso é particularmente verdadeiro em relação a cannabis. De fato, determinar se alguém está sob a influência de cannabis continua sendo uma coisa difícil de provar em um tribunal. Ao comparar o teste de álcool na estrada com o teste de maconha, um relatório do Serviço de Pesquisa do Congresso de 2019 concluiu: “Com base no conhecimento atual e nas capacidades de fiscalização, não é possível articular um nível ou taxa similarmente simples de consumo de maconha e um efeito correspondente na capacidade de dirigir”. A cannabis parece ser uma substância muito mais complicada de testar. De tão desafiadora, a questão fez o governo federal gastar US$ 1,4 milhão para estudar como os compostos da maconha se concentram na respiração, na esperança de criar um teste de bafômetro confiável. O estudo, conhecido como “Medições de Respiração do Uso Agudo de Cannabis: rumo à determinação confiável de uso recente”, é o mais recente esforço do governo para quantificar os níveis de comprometimento por THC. “Para resolver os desafios de determinar o uso recente de cannabis a partir de uma única amostra de respiração, propomos uma mudança de paradigma: duas amostras de respiração espaçadas em um curto intervalo”, disse um integrante do governo. A ideia aqui é que a mudança nas duas medições poderia determinar com precisão como se recente houve o consumo de cannabis. O novo conceito ainda não foi legitimado, mas parece que as coisas já estão encaminhadas para logo logo pintar por aí um bafômetro de THC confiável.
☘️ Estudantes de medicina têm “pouco conhecimento” sobre cannabis, diz estudo
Pesquisadores da Nova Southeastern University e da Florida Atlantic University realizaram um estudo qualitativo de estudantes de uma faculdade de medicina nos EUA. Os resultados revelam que os alunos tinham “crenças errôneas” sobre cannabis medicinal, usavam fontes de informação não confiáveis e desejavam mais educação sobre a substância em seus cursos. Mais de 80 participantes de uma escola de medicina osteopática em uma universidade não identificada participaram de vários grupos focais realizados em junho deste ano. Quase todos concordaram que a educação sobre cannabis medicinal deveria fazer parte de sua grade de estudos. Os pesquisadores concordaram que os educadores médicos devem considerar a integração do conteúdo de cannabis medicinal no currículo. Os participantes disseram que estariam “muito interessados” em aprender sobre os benefícios terapêuticos , riscos potenciais e efeitos adversos. “A maioria acreditava que a cannabis medicinal era altamente viciante e produz efeitos adversos graves [como] câncer de pulmão , síndrome do vômito cíclico, esquizofrenia, ataques de pânico e psicose induzida por cannabis, mas não conseguiu identificar qualquer pesquisa para confirmar isso ou sobre como chegaram a conhecer esse fato”, disseram os pesquisadores. Essas crenças errôneas são bem desconcertantes, já que os alunos não tiveram treinamento formal em cannabis medicinal, provavelmente não receberão educação em cannabis medicinal enquanto estiverem na graduação e em breve serão futuros médicos tratando pacientes para os quais a cannabis medicinal pode ser uma opção viável para suas necessidades de saúde.
☘️ Estudo de £ 2,5 milhões sobre uso de cannabis será o maior de todos os tempos
Pesquisadores do King's College London estão prestes a embarcar no maior estudo independente envolvendo cannabis. A equipe que trabalha no estudo Cannabis & Me usará dados coletados de 6.000 participantes com diferentes graus de uso de cannabis e também incluirá pessoas que não têm histórico de uso de cannabis. O objetivo geral do estudo que custará £ 2,5 milhões é pesquisar os efeitos da cannabis no cérebro e no corpo. Usando uma combinação de técnicas específicas envolvendo realidade virtual, análise psicológica e cognitiva e testes de DNA, os cientistas também esperam poder descobrir marcadores indicadores que podem ajudar os médicos a identificar aquelas pessoas que teriam algum risco de sofrer problemas de saúde mental após o uso de cannabis. A Dra. Marta Di Forti, investigadora principal do projeto, publicou muitos artigos sobre a ligação entre cannabis e psicose e também abriu a primeira e única clínica no Reino Unido para pacientes com psicose relacionada à cannabis. Devido às conclusões tiradas de alguns de seus trabalhos anteriores, alguns ativistas da cannabis levantaram preocupações de que os dados do estudo Cannabis & Me possam ser distorcidos em favor de uma conclusão sugerindo que existe uma relação causal direta entre psicose e uso de cannabis. A doutora, por sua vez, tenta tranquilizar os ativistas. “Estou ciente de que este grupo de jovens representa uma minoria entre os consumidores de cannabis.” Se tem alguém aí me lendo de Londres, saiba que você pode participar do estudo se tiver entre 18 e 45 anos, residir na cidade Londres. Você não precisa ser um maconheiro inveterado para participar, afinal, a pesquisa procura voluntários de três escopos: aqueles que usam cannabis ativamente, aqueles que nunca usaram e também os que usaram a erva menos de três vezes na vida.
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Opa, que esse boletim veio recheado de notícia interessante, hein? Espero que tenha gostado. Antes de me despedir, tenho três coisinhas pra te contar. A primeira delas é a dica suprema para a semana que vem. Se você faz parte ou gostaria de fazer parte da indústria da cannabis no Brasil, sua presença na 4ª edição do Cannabis Thinking, nos próximos dias 16 e 17, é obrigatória rs. O evento discute o mercado nacional e internacional, cheio de mesas e debates com participações ilustres como a do Ministro do Agro no Paraguai – aquele mesmo que entrevistei na semana passada. Procure saber.
Outra dica massa é esse guia essencial para microdosar cannabis. Isso mesmo! Pensou que só fosse possível microdosagem de psicodélicos? Pois lembre-se que a cannabis é também psicodélica ;)
E pra finalizar, a notícia mais divertida com que me deparei nos últimos dias: cada vez mais festas de casamentos trocam as bebidas alcoólicas por cogumelos mágicos distribuídos em bombons de chocolate. É… o pessoal já não aguenta mais aquela ressaca pós festa de casamento e apelou aos psicodélicos.
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Beijoca e até mais,
Anita