CH#48 ☘️ Nasce a Irmandade Gaia
1º encontro do grupo de mulheres que estudam e transformam o setor da cannabis aconteceu em Terra Preta, no dia 15 de dezembro
Oi gente, voltei… com algum atraso, eu sei. Mas tenho um bom motivo: viajei ao Brasil num esquema quase bate-volta, que mesmo em pouco tempo me presenteou com coisa pra caramba pra digerir. Encontros, ideias, vivências, em cinco dias sinto que mudei muito. Em grande parte, pelo que vivi ao lado de mulheres canábicas incríveis reunidas em um grupo denominado Irmandade Gaia. Este foi o motivo, por certo, da minha repentina ida ao Brasil.
Esse primeiro encontro aconteceu no sítio do Club Brasileiro de Fitoterapia Cannábica, em Terra Preta - SP. O paraíso todinho, com cultivos orgânicos de cannabis por todos os lados, cada planta etiquetada com o registro da lua de quando ela foi plantada. E além de tudo, o dia tava lindo!
Fomos convidadas pela idealizadora da Irmandade, Thabata Neder, para uma espécie de grupo de networking onde conexões e simbioses aconteceriam naturalmente para pensar e agir essa indústria ainda tão pautada no masculino com formas e conteúdos femininos. Tudo isso num entorno natural, divinamente cuidado e pensado para receber as 25 mulheres que vinham de várias partes do mundo para se (re)conhecer. Eu, que andava bem desconectada da minha energia feminina há um bom tempo, fui invadida por um inebriante aroma de mulher. Entrou com um shot de chá de jengibre, acendendo e elevando através desses encontros maravilhosos.
Vou falar melhor de tudo o que foi proposto e compartilhado na Irmandade Gaia em breve, num artigo completinho. Agora, vou voltar à labuta, que tudo bem é fim de ano, mas a cannabis não para.
Que o diga Lars Olofsson, advogado de 800 das 125 mil vítimas do golpe da Juicy Fields, o maior da história da indústria da cannabis. Conversei com ele e outros envolvidos no caso sobre os próximos capítulos dessa história (que já respinga em plataformas de redes sociais e em dezenas de bancos), publicamos no Poder360.
E antes de seguir com as news do último boletim de 2023, vem comigo nesta reportagem especial que escrevi para a Forbes, sobre o cenário mundial de investimentos em psicodélicos. A versão online entrou no ar há pouco, e sem paywall ;)
Vamos de mais cannabis e… vamo Argentina <3
Feliz solstício ;)
☘️ Universidade Federal do Rio Grande do Norte recebe autorização para cultivar cannabis
No dia 7 de dezembro, a UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) recebeu autorização da Anvisa para ser a primeira universidade do país a cultivar a cannabis para fins de pesquisa. O pedido da UFRN, feito no começo de 2021, foi aceito por unanimidade e dá início a uma nova era para a pesquisa com cannabis no Brasil. Até então, as instituições de ensino precisavam importar os insumos utilizados nas pesquisas, fazendo com que o processo fosse caro, lento e burocrático. Agora, a universidade do Rio Grande do Norte pode cultivar e armazenar sementes de cannabis para utilizar em pesquisas pré-clínicas (ainda não com humanos, mas sim com animais), cumprindo algumas regras, entre elas, que o ambiente de cultivo seja fechado e tenha acesso controlado, com vigilância 24 horas por dia. O Instituto do Cérebro, que pertence à UFRN, será responsável por todos os processos, desde o cultivo até a realização das pesquisas com a planta, segundo o pesquisador Cláudio Queiroz, afim de descobrir como a substância controla e modifica a atividade do cérebro em casos de ansiedade, depressão e epilepsias.
☘️ Biden assina projeto de lei histórico sobre pesquisa de cannabis medicinal nos EUA
As boas notícias para a cannabis não param de chegar. O presidente dos EUA, Joe Biden, assinou o primeiro projeto de lei autônomo de reforma da cannabis do país no dia 2 de dezembro, abrindo caminho para que os pesquisadores investiguem mais facilmente as propriedades medicinais da cannabis. A Lei de Expansão da Pesquisa sobre Maconha Medicinal e Canabidiol teve origem na Câmara, patrocinada pelos deputados Earl Blumenauer e Andy Harris, onde foi aprovada em julho com apoio bipartidário. A versão do projeto de lei do Senado foi formalmente aprovada pelos legisladores no mês passado. De acordo com a nova lei, o procurador-geral dos EUA terá 60 dias para aprovar um pedido de pesquisa de cannabis ou solicitar informações adicionais do requerente. A lei também aumenta a eficiência para pesquisadores que solicitam maiores quantidades de cannabis. Durante décadas, o governo federal ficou no caminho da ciência e do progresso – vendendo uma abordagem equivocada e discriminatória da cannabis. Agora dá um passo monumental para remediar as leis federais sobre a maconha. A Lei de Expansão da Pesquisa sobre Maconha Medicinal e Canabidiol tornará mais fácil estudar os impactos e o potencial da cannabis.
☘️ Microdosagem de LSD apresentou efeitos antidepressivos em pesquisa inicial
Uma única dose baixa de LSD pode aumentar a atividade cerebral relacionada à recompensa, de acordo com uma nova pesquisa publicada na Neuropsychopharmacology. O estudo indica que a substância psicodélica altera processos neuropsicológicos que tendem a ser atenuados em pacientes com depressão. As descobertas podem ter implicações importantes para a compreensão da relação entre microdosagem e saúde mental. A microdosagem está se tornando cada vez mais popular como meio de melhorar a produtividade, a criatividade ou o bem-estar psicológico geral. A prática envolve tomar doses muito pequenas de LSD ou outras substâncias psicodélicas regularmente. Mas ainda há pouca evidência científica sobre os supostos benefícios da microdosagem. No estudo, 18 adultos jovens e saudáveis participaram de três sessões de cinco horas nas quais receberam placebo, 13 μg de LSD ou 26 μg de LSD em ordem aleatória. As sessões aconteceram com um intervalo mínimo de uma semana. Aproximadamente 120 minutos após receberem placebo ou LSD, os participantes completaram uma tarefa de incentivo monetário enquanto os pesquisadores registravam sua atividade cerebral usando eletroencefalografia. Durante a tarefa, os participantes responderam o mais rápido possível aos estímulos direcionados exibidos na tela do computador, que sinalizavam a oportunidade potencial de ganhar pequenas quantias de dinheiro. Eles receberam feedback positivo ou negativo após cada tentativa, com base em seu desempenho. “Estudos anteriores mostraram que indivíduos com depressão apresentam uma resposta cerebral atenuada à recompensa. Em nosso estudo, descobrimos que uma dose baixa de LSD aumentou o sinal relacionado à recompensa de maneira consistente com possíveis efeitos antidepressivos. Isso pode estar relacionado aos supostos efeitos benéficos da microdosagem”, disseram os autores do estudo. Que afirmaram ainda que mais pesquisas são necessárias para determinar os efeitos a longo prazo da microdosagem e se ela é promissora como uma maneira segura e eficaz de melhorar a saúde mental.
☘️ Presidentes da Colômbia e do México preparam conferência com demais líderes latino-americanos para redesenhar política de drogas no continente
Os presidentes da Colômbia e do México anunciaram que se reunirão com outros líderes latino-americanos para uma conferência internacional focada em “redesenhar e repensar a política de drogas” diante do “fracasso” da proibição. Enquanto os legisladores de ambos os países trabalham para promover a legalização da maconha, o presidente colombiano Gustavo Petro e o presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador disseram em um comunicado conjunto que se encontraram recentemente para discutir “cooperação geopolítica, comercial, cultural e de desenvolvimento” no tema drogas. Parte desse esforço envolverá a colaboração com a comunidade internacional mais ampla para abrir um novo caminho na frente da política de drogas – um tópico que Petro tem discutido com frequência desde que assumiu a presidência da Colômbia no início deste ano. “Reconhecendo o fracasso da luta contra as drogas e a vulnerabilidade de nossos povos diante desse problema, México e Colômbia convocarão uma Conferência Internacional de líderes latino-americanos com o objetivo de redesenhar e repensar a política de drogas”, declararam, após a visita de Petro ao México em novembro. Esta é uma das várias prioridades da “agenda bilateral” traçada pelos presidentes. Embora a declaração não tenha dado maiores detalhes, esse é um claro sinal de que as discussões internacionais se concentrarão em evoluir no modelo de criminalização das drogas adotados até então no continente.
☘️ Espaços de redução de danos fazem dos festivais de música mais seguros, afirma pesquisa
Se você já foi a um festival de música, é provável que tenha encontrado um espaço dedicado à redução de danos, onde é possível testar substâncias e também receber educação e orientação a respeito de seu uso, além de advertência sobre interações com outras drogas. Uma nova pesquisa do The Loop e da Universidade de Liverpool afirmou que os serviços de redução de danos e testagem de drogas nos festivais criam um ambiente mais seguro para os participantes. A pesquisa, publicada na Drugs, Habits and Social Policy, analisou os dados de 250 mil participantes de festivais entre 2016 e 2018, para analisar os pontos "positivos e negativos" do fornecimento de verificação de drogas, e concluiu que a presença de tais serviços não resultou em um aumento do uso de drogas. Em vez disso, a pesquisa descobriu que dois terços (61%) dos festeiros descartaram as drogas de conteúdo duvidoso. O estudo também observou que nos 7 festivais analisados com serviços de testagem não houve mortes relacionadas a drogas. Em resposta ao relatório, a mãe de uma menina de 18 anos que morreu após tomar MDMA de alta resistência em um festival de música em Portsmouth disse que o teste de drogas poderia ter salvado sua vida, publicou a BBC. Georgia Jones morreu depois de participar do Mutiny Festival em 2018. Sua mãe, Janine Jones, sugere que serviços como o The Loop poderiam ter ajudado Georgia a entender o que ela estava tomando.
☘️ Pacientes seguem comprando cannabis medicinal por vias ilegais no Reino Unido por desconhecerem a legalidade do acesso
À primeira vista, o Reino Unido parece ser uma indústria florescente. Com mais de 20.000 pacientes estimados com prescrições legais de cannabis, o mercado cresceu exponencialmente nos últimos quatro anos. Mas, apesar disso, há uma corrente de insatisfação nas comunidades de pacientes. Uma pesquisa recente da YouGov, encomendada pela Sapphire Clinics, sugere que aproximadamente 1,8 milhão de pessoas com condições médicas diagnosticadas ainda estão recorrendo à cannabis obtida ilegalmente para controlar suas doenças. São 400 mil pessoas a mais desde 2019, quando um relatório comparável mostrou que o número era de cerca de 1,4 milhão. Isso se deve em parte à falta de conscientização sobre a legalidade da cannabis medicinal no Reino Unido. Uma pesquisa recente com 4.000 pessoas descobriu que mais da metade dos britânicos não sabia que poderia ter acesso à cannabis com receita. A Sapphire Clinics também descobriu que a falta de conscientização e a dificuldade de acessar produtos legais de cannabis eram os principais motivos para os pacientes não terem receita, com 1/4 sem saber que a cannabis poderia ser legalmente prescrita, enquanto 2/5 tinham a impressão de que o acesso seria muito difícil. Muitos pacientes, no entanto, estão cientes de que é legal, mas ainda acessam seus medicamentos por meio do mercado ilícito, seja por escolha ou necessidade. Os altos custos do mercado legalizado, somados à falta de opções de ervas de qualidade e o estigma social ainda são os principais motivos apontados por pacientes que continuam comprando cannabis medicinal de forma não oficial.
☘️ Pessoas com enxaqueca relatam melhorias ao ser tratadas com cannabis
Pacientes que sofrem com dores de cabeça frequentes experimentam alívio com o uso de cannabis, mostraram os dados de uma pesquisa publicada no Canadian Journal of Neurological Sciences. Os pesquisadores entrevistaram 200 pacientes associados a uma clínica para tratamentos de dor de cabeça sobre o uso de produtos de cannabis. Mais de um terço dos entrevistados (34%) reconheceram usar cannabis atualmente. Destes, 60% perceberam que a cannabis é eficaz na redução da gravidade de suas dores de cabeça, enquanto 29% disseram que mitigava a frequência das dores de cabeça. Os participantes do estudo relataram com mais frequência consumir preparações líquidas ou inalar flores de cannabis. “As descobertas desta pesquisa documentam o benefício percebido pelo paciente dos canabinóides no tratamento da dor de cabeça”, disseram os autores. “Os resultados desta pesquisa exploratória ajudarão os neurologistas e especialistas em dor de cabeça a entender as tendências atuais no uso de produtos de cannabis em pacientes com dor de cabeça mais severamente afetados e informarão os parâmetros de tratamento ao projetar estudos controlados de cannabis neste cenário.” Numerosas outras pesquisas relatam de forma semelhante que aqueles que sofrem de enxaqueca frequentemente recorrem à cannabis para alívio sintomático, e muitos pacientes dizem que a planta é mais eficaz do que medicamentos prescritos. Uma recente revisão da literatura de 12 estudos publicados anteriormente envolvendo 1.980 participantes concluiu que as preparações de cannabis provavelmente fornecem o tratamento profilático no combate às enxaquecas.
☘️ Vendas legais de cannabis nos EUA começaram a afetar as vendas de cerveja, vinho e licor
Analistas da Cowen Equity Research relataram que as vendas legais de cannabis nos EUA começaram a afetar as vendas de cerveja, vinho e bebidas alcoólicas, embora a indústria do álcool esteja longe de ser prejudicada, de acordo com um relatório do MarketWatch. Os pesquisadores disseram que analisaram 20 anos de pesquisas governamentais e dados de gastos, e uma análise de mais de 8 milhões de respostas em pesquisas, incluindo resultados da Nielsen e da Cowen Consumer Survey, para investigar os efeitos da legalização da cannabis nas compras de bebidas alcoólicas. A analista da Cowen Equity Research, Vivien Azer, disse no relatório que o impacto de curto prazo da indústria de cannabis nas vendas de álcool é administrável, mas Azer observou que o mercado legal de cannabis chegou a 10% do tamanho do mercado de álcool – número 5 vezes maior em relação aos 2% que representava há apenas cinco anos. A própria pesquisa revelou ainda que 60% dos consumidores de cannabis relatam ter reduzido o consumo de álcool.
☘️ Agência reguladora dos EUA aumentou as cotas de produção de psicodélicos em 2023 para fins de pesquisa
A ciência psicodélica se expande rapidamente nos EUA respaldada pelo DEA (que equivaleria à nossa Anvisa). A Drug Enforcement Administration divulgou suas cotas finais de produção de 2023 para drogas a serem usadas em pesquisas, e pede, agora, mais fabricação de compostos psicodélicos como MDMA, psilocina e 5-MeO-DMT do que havia proposto inicialmente para o próximo ano. A DEA listou pela primeira vez as metas de produção de 2023 para substâncias controladas no mês passado, com aumentos significativos na cota proposta para maconha, psilocina, LSD e mescalina em comparação com 2022. Agora, após consulta pública, está expandindo certas cotas ainda mais. Para psilocina, por exemplo, a agência estabeleceu originalmente sua meta para 2023 em 8.000 gramas, o que já representava o dobro da quantidade de 2022, mas agora, querem 12.000 gramas do composto psicodélico, encontrado nos chamados cogumelos mágicos. Para o 5-MeO-DMT, foram dos 6.000 iniciais para 11.000 e de MDMA de 8.200 para 12.000 gramos. As mudanças mais significativas nos números finais de produção de 2023 foram para MDA, que saltou de 200 para 12.000 gramos e 2-CB, que passou de 25 para 5.100 gramos. Para a maconha, a DEA também aumentou a cota de produção na proposta inicial de 2023, dizendo necessitar de 6,7 milhões de gramas de cannabis cultivadas no próximo ano para atender a essas demandas médicas e científicas. A cota final de maconha da agência para 2022 era de 3,2 milhões de gramos, e em 2021, era de apenas 2 milhões de gramos. “A DEA está empenhada em garantir um fornecimento adequado e ininterrupto de substâncias controladas, a fim de atender às necessidades médicas, científicas, de pesquisa e industriais legítimas dos EUA, para requisitos legais de exportação e para o estabelecimento e manutenção de estoques de reserva”, disse a agência em um comunicado.
☘️ Pesquisadores israelenses confirmam eficácia da cannabis no tratamento de fibromialgia
O tratamento com cannabis está associado a melhorias na qualidade de vida em pacientes com fibromialgia resistente ao tratamento, de acordo com os resultados de um estudo publicado na revista Pain Practice. Pesquisadores israelenses avaliaram a eficácia da cannabis em 30 pacientes diagnosticados com fibromialgia, todos eles sem resposta aos tratamentos farmacêuticos convencionais. Os investigadores avaliaram a qualidade de vida, a saúde geral e a saúde física dos pacientes após 30 dias de tratamento com cannabis. Segundo os autores do estudo, o tratamento com cannabis mostrou uma melhora acentuada na qualidade de vida geral em 1,97 pontos em uma pontuação máxima de 5 e melhorou a saúde geral em 1,83 pontos. O domínio da saúde física cresceu 1,5 pontos e a redução de dor e desconforto, foi de 1,67 pontos. Também puderam observar uma melhora de 2,13 pontos nas atividades da vida diária. Os autores reconheceram ainda que o uso de cannabis também foi associado a melhorias na auto-estima, humor, memória e concentração dos pacientes. “Este estudo sugere que o tratamento com cannabis mostra uma melhora de curto prazo na qualidade de vida por meio de sua influência na dor, sono e domínios físicos e psicológicos”, concluíram. Os dados da pesquisa relatam que os pacientes com fibromialgia freqüentemente consomem cannabis para fins terapêuticos, e vários estudos observacionais recentes afirmaram sua segurança e eficácia nessa população. Uma revisão recente da literatura relevante, publicada em 2021, concluiu que o uso de canabinóides traz efeitos colaterais limitados no tratamento da fibromialgia e também pode melhorar alguns sintomas comuns e debilitantes associados, fazenda da cannabis uma opção de tratamento adequada em casos resistentes.
☘️ ☘️ ☘️
Brittney Griner, a jogadora de basquete que ficou por mais de 9 meses presa na Russia, e foi condenada a 9 anos de prisão por porte de cannabis (portando apenas azeite de CBD), foi FINALMENTE libertada (em troca de um contrabandista de armas russo, gostinho amargo, eu sei, mas não consigo não estar muito feliz com a notícia). Thanks God! Depois de Holanda e Espanha, agora chegou a vez de Malta abrir os primeiros clubes sociais de cannabis do país. A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento investiu na criação de uma edição especial sobre o cânhamo industrial. Algo me diz que 2023 será o ano da cannabis \o/
Curtiu? Achou que faltou alguma coisa? Quer se comunicar com a gente? Venha! cannabishoje@gmail.com
Aperta o coraçãozinho e compartilha a newsletter com as amizades, elas certamente vão gostar de saber mais sobre cannabis e psicodélicos!
Aproveita e segue @cannabishoje no Instagram ;)
Beijocas, Anita